Do vacilo à vacinação. Ação tática contra agentes invisíveis

Vacinação: Dúvidas e Respostas

Informações do documento

Idioma Portuguese
Formato | PDF
Tamanho 2.11 MB
Tipo de documento eBook

Resumo

I.O Desafio da Vacinação na Adolescência

A adolescência é uma fase de mudanças comportamentais e de aumento da autonomia, o que exige atenção à saúde. Manter o calendário de vacinação em dia é crucial para proteção contra vírus e bactérias, prevenindo doenças como meningite e coqueluche. A vacinação protege não apenas o adolescente, mas também sua família e a comunidade, pois muitas doenças são transmitidas de pessoa para pessoa, incluindo portadores assintomáticos. É importante destacar a importância da vacinação de adolescentes para a saúde pública, pois eles podem ser transmissores de doenças sem apresentar sintomas.

1. A Importância da Vacinação na Adolescência

O documento inicia enfatizando a necessidade de se levar em conta a saúde na adolescência, período marcado por mudanças comportamentais e de maior autonomia. Manter a vacinação em dia é fundamental para a proteção contra diversos vírus e bactérias, sendo crucial para o bem-estar do adolescente. A recomendação é consultar o calendário de vacinação, conversar com os pais e o médico para garantir que a proteção esteja em dia. Este é o primeiro passo para se proteger contra doenças graves e potencialmente fatais. A campanha #QuemVacinaNãoVacila reforça a importância da vacinação para a saúde dos adolescentes, de suas famílias e da população como um todo, destacando que a vacinação é um ato de responsabilidade individual e coletiva.

2. Riscos Associados à Doença e a Importância da Proteção

Adoecer na adolescência traz consequências que vão além dos sintomas físicos. O texto destaca os impactos sociais, como o afastamento de amigos, namorados(as), atividades extracurriculares, eventos importantes, e até mesmo oportunidades profissionais, como entrevistas de emprego ou estágios. Além disso, a ausência da vacinação aumenta o risco de doenças graves, com potenciais consequências devastadoras. A hospitalização, sequelas físicas permanentes e até mesmo a morte são riscos reais associados à falta de vacinação. Mesmo doenças consideradas leves na infância, como a catapora, podem apresentar complicações significativas em adolescentes e adultos, reforçando a necessidade de uma abordagem preventiva eficaz. A mensagem central é clara: a vacinação é uma medida de segurança, e os riscos da não vacinação superam em muito os benefícios da abstenção.

3. Vacinação e a Proteção de Entes Queridos e da Comunidade

Uma parte significativa das doenças preveníveis por vacinação é transmitida de pessoa para pessoa, muitas vezes por indivíduos assintomáticos (portadores saudáveis). A meningite bacteriana é um exemplo alarmante, com alta taxa de mortalidade e os adolescentes atuando como principais transmissores, mesmo sem apresentar sintomas. A coqueluche é outro exemplo de doença grave que pode ser evitada pela vacinação, sendo particularmente perigosa para bebês. A pandemia de COVID-19 demonstrou a capacidade de disseminação rápida de doenças, destacando a importância da vacinação coletiva para proteger não apenas indivíduos, mas toda a comunidade. A vacinação é um ato de solidariedade, pois protege aqueles que não podem ser vacinados (bebês, pessoas com imunodeficiências) e aqueles que, mesmo vacinados, possuem maior vulnerabilidade. A ideia de imunidade de grupo é central nesta seção, ressaltando a responsabilidade individual na proteção coletiva.

4. Como a Vacinação Funciona e a Importância dos Reforços

O processo de desenvolvimento de vacinas envolve etapas de pesquisa exploratória para identificar as melhores formas de estimular a imunidade, testes pré-clínicos em laboratório e/ou animais, e fases clínicas em humanos, avaliando segurança e eficácia. É importante ressaltar que a proteção oferecida pelas vacinas nem sempre é vitalícia; algumas exigem reforços periódicos para manter a imunidade adequada, como as vacinas contra difteria, tétano, coqueluche e meningite meningocócica. A periodicidade desses reforços é essencial para garantir a proteção contínua contra essas doenças ao longo da vida. O documento não entra em detalhes específicos sobre os mecanismos imunológicos, mas deixa claro a importância da ciência e da pesquisa no desenvolvimento e aplicação das vacinas.

II.Riscos da Não Vacinação

A falta de vacinação expõe adolescentes a graves riscos, incluindo hospitalização, sequelas permanentes e até mesmo a morte. Doenças como catapora, que podem parecer leves na infância, podem ter complicações graves em adolescentes e adultos. Além disso, adoecer implica em afastamento de atividades sociais, escolares e profissionais, impactando diretamente a vida do jovem. A redução do número de pessoas vacinadas aumenta o risco do retorno de doenças erradicadas e o aumento de casos de doenças controladas, reforçando a importância da vacinação para adolescentes.

1. Impacto na Vida Social e Profissional

Adoecer, independente da causa, impacta significativamente a vida de um adolescente. O texto descreve como uma doença pode levar a um afastamento temporário de amigos, namorados(as), jogos, shows, eventos esportivos, viagens e até mesmo o vestibular. Para aqueles buscando estágio, uma doença pode resultar no cancelamento de entrevistas de emprego, gerando atrasos e prejuízos em sua trajetória profissional. Essa interrupção na rotina e nas atividades cotidianas destaca os custos indiretos da falta de vacinação, impactando não só a saúde física, mas também a vida social e as oportunidades futuras. A perda de oportunidades e a interrupção da rotina enfatizam a importância da prevenção.

2. Riscos à Saúde Hospitalização Sequelas e Morte

A ausência de vacinação expõe os adolescentes a riscos graves para a saúde, que podem levar a consequências irreversíveis. O texto enfatiza que as doenças preveníveis por vacinação podem causar hospitalização, sequelas (danos físicos) permanentes e até mesmo a morte. A catapora, frequentemente vista como uma doença leve na infância, é apresentada como um exemplo de doença que pode provocar complicações sérias em adolescentes e adultos. Esta seção reforça a gravidade das potenciais consequências da não vacinação, pintando um quadro claro dos riscos envolvidos e da necessidade de prevenção para evitar tais desfechos. A ausência de prevenção pode ter um custo incalculável em termos de saúde e bem-estar.

3. O Retorno de Doenças e o Aumento de Casos

A diminuição do número de pessoas vacinadas aumenta significativamente o risco de retorno de doenças que já foram eliminadas ou controladas. A redução da cobertura vacinal cria um ambiente propício para o ressurgimento dessas doenças e para o aumento no número de casos, colocando em risco a saúde pública. Este ponto destaca a importância da vacinação coletiva, não apenas como uma medida individual de proteção, mas como um elemento crucial na proteção da saúde pública. A falta de vacinação não afeta apenas o indivíduo, mas toda a comunidade, potencialmente resultando no ressurgimento de doenças que já haviam sido erradicadas ou controladas com sucesso. A vacinação coletiva é crucial para manter a saúde pública.

III.Como Funcionam as Vacinas

As vacinas são desenvolvidas em etapas, incluindo pesquisa, testes pré-clínicos e fases clínicas em humanos para garantir segurança e eficácia. É importante entender que nem todas as vacinas oferecem imunidade vitalícia; algumas exigem reforços periódicos, como as vacinas contra difteria, tétano, coqueluche e doença meningocócica. A eficácia das vacinas contra diversas doenças, incluindo gripe, HPV, e meningite, é comprovada cientificamente.

1. Etapas de Desenvolvimento das Vacinas

O processo de criação de uma vacina é meticuloso e envolve várias etapas. A etapa exploratória concentra-se em investigar as melhores maneiras de estimular a imunidade contra uma doença específica, definindo a composição da vacina. Segue-se a etapa pré-clínica, com testes em laboratório e/ou animais para verificar a capacidade da fórmula em induzir a produção de anticorpos e garantir sua segurança. Finalmente, a fase clínica, dividida em três fases, avalia a segurança e a eficácia da vacina em humanos voluntários, começando com um pequeno grupo para analisar profundamente a segurança e determinar a dosagem ideal. Este processo rigoroso visa garantir a segurança e a eficácia das vacinas antes de sua disponibilização para a população.

2. Necessidade de Reforços Vacinais

Nem todas as vacinas conferem imunidade vitalícia. O texto destaca que várias doenças e vacinas não induzem proteção para a vida toda, exigindo reforços periódicos para manter a imunidade. Este é o caso das vacinas contra difteria, tétano, coqueluche e meningite meningocócica. A necessidade de reforços varia conforme a vacina e a doença, sendo crucial seguir as recomendações médicas e o calendário de vacinação para garantir a proteção contínua. A ausência de reforços pode comprometer a imunidade, aumentando a vulnerabilidade a doenças graves. O texto reforça a importância de estar atento às orientações médicas para a realização dos reforços.

3. Tempo de Eficácia das Vacinas

A eficácia de uma vacina não é imediata. O corpo leva um tempo para desenvolver os anticorpos necessários para a proteção eficaz contra uma doença específica. O texto usa como exemplo a vacina contra a gripe, explicando que o organismo leva até 15 dias para produzir os anticorpos após a vacinação. Durante esse período, o indivíduo ainda pode estar vulnerável à infecção. Esta informação é crucial para entender que a vacinação não confere imunidade instantânea e que a proteção completa só se estabelece após um certo tempo. Além disso, o texto esclarece que o surgimento de sintomas da gripe, em média entre três e cinco dias após a infecção, pode coincidir com o período de incubação da vacina, levando à confusão de que a vacina não funciona, mesmo que não tenha poder curativo.

IV.Combate à Desinformação Fake News sobre Vacinação

A desinformação sobre vacinação é um problema sério. É importante verificar a fonte das informações, desconfie de fontes ocultas ou genéricas, analise o texto quanto a erros gramaticais e excesso de letras maiúsculas ou pontos de exclamação, e pesquise sobre a credibilidade do especialista citado. A disseminação de fake news sobre vacinação pode prejudicar seriamente a saúde pública, colocando em risco a efetividade das campanhas de vacinação.

1. Identificando e Evitando Fake News sobre Vacinação

O texto alerta para a disseminação de notícias falsas (fake news) sobre vacinação, reconhecendo a dificuldade em identificar informações falsas. Para combater a desinformação, recomenda-se verificar cuidadosamente a fonte da informação, desconfiando de fontes ocultas ou genéricas, como declarações atribuídas a médicos ou especialistas sem identificação clara ou credibilidade. A análise do texto em si também é crucial; fake news frequentemente apresentam erros gramaticais, excesso de letras maiúsculas ou pontos de exclamação, e pedem explicitamente para serem compartilhadas. Expressões como 'denúncia' ou 'o que querem esconder de você' também devem levantar suspeitas. A recomendação final é consultar fontes confiáveis, como veículos de imprensa tradicionais, instituições de pesquisa e sociedades científicas ou médicas, para obter informações precisas e baseadas em evidências científicas.

2. Analisando o Conteúdo e Verificando a Fonte

O combate à desinformação exige um olhar crítico sobre o conteúdo e a fonte das informações. O texto sugere analisar cuidadosamente o texto, verificando a presença de erros de português, letras maiúsculas excessivas, e muitos pontos de exclamação, sinais comuns de fake news. A verificação da fonte é fundamental; desconfie de fontes ocultas ou genéricas, como declarações atribuídas a 'médicos' ou 'estudiosos' sem identificação clara de suas credenciais ou instituições. A verificação da existência e da credibilidade do especialista citado é crucial. Fake news muitas vezes citam nomes respeitados para ganhar credibilidade, mas uma pesquisa rápida na internet pode revelar que a pessoa não existe, nunca fez a declaração atribuída ou não tem autoridade na área. É importante ler todo o conteúdo e verificar a data da publicação, considerando que notícias antigas podem estar desatualizadas.

3. Utilizando Ferramentas de Busca e Consultando Especialistas

Para confirmar a veracidade das informações, o texto recomenda o uso de ferramentas de busca na internet para verificar a existência e a reputação das fontes citadas. Verificar se um especialista realmente existe, se fez a declaração atribuída e se tem expertise na área é essencial. A pesquisa deve abranger o endereço do site, observando possíveis semelhanças com portais confiáveis para evitar sites falsos. Notícias científicas confiáveis são normalmente divulgadas por veículos de imprensa tradicionais, instituições de pesquisa, sociedades científicas e médicas. A recomendação para buscar informações em fontes confiáveis reforça a necessidade de um processo de verificação rigoroso para evitar a disseminação de fake news e garantir que as informações sobre vacinação sejam precisas e baseadas em evidências científicas.

V.Esquemas de Vacinação para Adolescentes

O texto detalha os esquemas de vacinação para diversas vacinas, incluindo dTpa (difteria, tétano e coqueluche), HPV, e influenza (gripe). São apresentadas as doses necessárias e os intervalos entre as aplicações, diferenciando entre aqueles com esquema básico completo, incompleto ou aqueles que nunca foram vacinados. A informação sobre a vacinação na gravidez também é destacada, assim como as vacinas recomendadas e contraindicadas nesse período.

1. Vacinação dTpa Difteria Tétano e Coqueluche

O esquema de vacinação para dTpa varia de acordo com o histórico vacinal. Para adolescentes com a vacinação infantil em dia, recomenda-se um reforço aos 11 anos ou cinco anos após a última dose da infância. Se o esquema básico não está completo ou há incerteza sobre o histórico vacinal, são necessárias duas doses com intervalo de cinco anos. Para aqueles com o esquema básico completo (três doses + dois reforços), uma dose de dTpa é recomendada cinco anos após a última dose, ou uma dose de dT dez anos após. Reforços com dTpa, a cada dez anos, são recomendados. Para quem não foi vacinado ou tem esquema incompleto, o esquema varia, dependendo de quantas doses faltam para completar o esquema básico. Gestantes devem receber uma dose de dTpa a partir da 20ª semana de gestação, mesmo que estejam com a vacinação em dia.

2. Vacinação contra a Gripe Influenza

A vacinação contra a gripe é recomendada para adolescentes, com esquemas diferentes para aqueles com vacinação infantil completa e aqueles com histórico incompleto ou ausente. Para adolescentes com vacinação infantil em dia (três doses), nenhuma dose adicional é necessária. Caso contrário, três doses são recomendadas com intervalos de um mês entre a primeira e a segunda dose, e seis meses entre a primeira e a terceira. Na rede pública, a vacina trivalente é oferecida durante campanhas de vacinação, principalmente para adolescentes do grupo de risco (asma grave, diabetes, doenças pulmonares e/ou cardíacas e/ou do rim e/ou do fígado).

3. Vacinação contra o HPV

Para o HPV, o esquema vacinal também varia conforme a idade e o histórico vacinal. Para adolescentes com vacinação infantil completa, não há necessidade de doses adicionais. Para aqueles que não foram vacinados ou têm esquema incompleto, são recomendadas duas doses com intervalos de três meses (para menores de 13 anos) ou um a dois meses (a partir dos 13 anos). A partir dos 15 anos, três doses são recomendadas, com intervalos de um mês entre a primeira e a segunda dose, e cinco meses entre a segunda e a terceira. Se uma dose foi tomada antes dos 15 anos, uma segunda dose é recomendada. Na rede pública, duas doses são oferecidas para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, enquanto três doses são recomendadas para pessoas de 9 a 26 anos com HIV/Aids, transplantados ou com câncer em tratamento.

VI.Mitos e Verdades sobre Vacinação

O documento aborda e desmistifica crenças populares sobre vacinação, como a ideia de que vacinas são apenas para crianças ou que a vacina HPV causa desmaios. É esclarecido que adolescentes e adultos também possuem calendário de vacinação e que a síncope pós-vacinação é um fenômeno raro e geralmente sem consequências graves. A confusão entre gripe e resfriado também é abordada, destacando que a vacinação contra a gripe não protege contra resfriados.

1. Vacina HPV e Desmaios

O texto aborda o mito de que a vacina contra HPV pode causar desmaio. É esclarecido que esse fenômeno, conhecido como síncope pós-vacinação, não é exclusivo da vacina contra HPV, podendo ocorrer com outras vacinas, principalmente em adolescentes e adultos jovens ansiosos ou com medo da vacinação. Outros sintomas associados incluem tontura, visão embaçada, coração acelerado e suor. Fatores como calor e ficar muito tempo em pé também podem contribuir para a síncope. Embora desagradável, a síncope pós-vacinação geralmente tem recuperação completa, reforçando a segurança da vacina. A ocorrência mais frequente em vacinações em grupo sugere um componente psicológico associado ao evento.

2. Tempo de Eficácia da Vacina e Confusão com Infecções Pré Existentes

Outro ponto abordado é a confusão entre o tempo necessário para a vacina fazer efeito e a possibilidade de a pessoa já estar infectada antes da vacinação. O texto explica que o organismo leva até 15 dias para produzir anticorpos após a vacinação contra a gripe, período em que o indivíduo ainda está vulnerável. A manifestação dos sintomas da gripe, geralmente entre três e cinco dias após a infecção, pode coincidir com este período de vulnerabilidade, levando à crença equivocada de que a vacina é ineficaz. O documento esclarece que a vacina não tem ação curativa e que, se a pessoa já estava incubando a gripe no momento da vacinação, os sintomas podem se manifestar posteriormente, independentemente da vacinação.

3. Vacinação Apenas para Crianças e Confusão entre Gripe e Resfriado

O mito de que a vacinação é apenas para crianças é refutado. O texto afirma que adolescentes, adultos e idosos também possuem calendários vacinais que devem ser mantidos em dia. As vacinas são apresentadas como um método seguro e eficaz para cuidar da própria saúde e proteger outras pessoas. A confusão entre gripe e resfriado também é esclarecida; resfriados são causados por vários vírus respiratórios não preveníveis por vacinas contra gripe, embora apresentem sintomas semelhantes. A gripe, entretanto, pode ter um curso mais grave. A informação de que vacinas como dTpa, hepatite B e influenza são recomendadas na gestação, enquanto outras são contraindicadas, é relevante, mostrando a necessidade de orientação médica para cada caso.

4. Vacinação na Gestação e Considerações Adicionais

O texto aborda a vacinação na gravidez, indicando que vacinas como dTpa (difteria, tétano e coqueluche), hepatite B e influenza são recomendadas, enquanto a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), HPV, varicela, febre amarela e dengue são contraindicadas. Em relação à febre amarela, a vacinação de gestantes e lactantes pode ser considerada em situações de alto risco de infecção, com suspensão do aleitamento por dez dias. A decisão cabe ao médico que acompanha a paciente. A gravidade de doenças como catapora, caxumba e rubéola na adolescência e na idade adulta é destacada, assim como a possibilidade de transmissão de doenças assintomáticas em adolescentes para grupos mais vulneráveis. A eficácia da vacina contra HPV, mesmo após o início da vida sexual, é ressaltada; mesmo quem já tem a doença pode se beneficiar, prevenindo novas infecções.

Referência do documento

  • quemvacinanaovacila.com.br
  • www.sbim.org.br